Essa é só para quem viu o filme. Se João Guilherme Estrella, o "Johny que não é Johny", fosse negro, pobre e favelado, a sentença da juíza seria a mesma?
Boa pergunta, Pedro. A história de que a clemência da juíza salvou o João é bonita, mas será que nós queremos tanta clemência para todos os presos? Incluindo a transferência para um presídio psiquiátrico quando o réu não é tão perturbado assim? Acho que algumas pessoas pensam que o susto que alguém da classe média toma ao se deparar com a cadeia é tão grande que educa. Mas para uma juíza pensar assim, seria preconceito, não?
Boa pergunta, Pedro. A história de que a clemência da juíza salvou o João é bonita, mas será que nós queremos tanta clemência para todos os presos? Incluindo a transferência para um presídio psiquiátrico quando o réu não é tão perturbado assim? Acho que algumas pessoas pensam que o susto que alguém da classe média toma ao se deparar com a cadeia é tão grande que educa. Mas para uma juíza pensar assim, seria preconceito, não?
ResponderExcluirEu duvido que a sentença fosse a mesma.
ResponderExcluirInfelizmente, o racismo existe no Brasil, e não tem mudado como se tem dito por aí.