quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Sobre BamBam, Rafinha e o fim da fórmula do BBB - parte 1

Nem parece que oito anos se passaram desde a estréia do "Big Brother". Lembro como se fosse ontem do bombado Kleber BamBam fazendo juras de amor eterno para uma boneca de vassoura e lata de nome Maria Eughenia. Na penúltima última semana, quando a disputa pegando fogo, um dos derradeiros competidores da casa teve a infeliz idéia de roubar a boneca do rapaz. Resultado: ele desandou a chorar feito um bebê e deixou o Brasil inteiro morrendo de dó. Ganhou, é claro. Bons tempos. Apesar de ter atingido o estado da arte no quesito edição, o oitavo BBB vem dando sinais crônicos de fadiga. Não estou nem falando da audiência, que está bem abaixo das expectativas. O problema maior é a falta de química e de contraditório. Todos os confinados são "ratos" de BBB, desses que compram payperview e varam a madrugada vendos a turma dormir e esperando um pum que seja. Sabem, portanto, que tem de fingir o tempo todo, talvez por isso fiquem de óculos escuros em tempo interal.

Um comentário:

  1. Pedro,

    Que fique claro que o meu comentário não é só por causa da promoção de inauguração do blog. (mas claro que vou cobrar meu chopp depois!)

    O meu comentário na verdade é uma crítica. Não fale mal de BBB. Você um aficcionado pelos reality-shows está com esse ar "cult" que não engana ninguém!!!!

    Fala mal mas não deixa de comentar um episódio sequer... Já saquei qual é a sua... hauhauah!!!

    Beijos

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