quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Bar Brahma e o malandro agulha

Depois de sondar as opções paulistanas para curtir a folia sem muvuca na segunda de carnaval, fui com um grupo de 15 amigos que abdicaram da praia para o antológico Bar Brahma, na esquina da Ipiranga com a São João. A idéia de pagar R$ 80 homens e R$ 50 mulheres com direito a open bar ("whisky, chopp e todos os petiscos da casa", segundo a casa) e banda ao vivo agradou a todos. A noite valeu a pena, apesar da pujança de gente feia. A nota triste da noite foi a malandragem do Brahma, que mentiu descaradamente na hora de vender os igressos. Primeiro: disseram que o convite dava direito "a todos os petiscos da casa", mas só serviram sanduba de mortadela e pastel de queijo. Na hora de pagar a conta, a surpresa: em vez dos R$ 80, cobraram R$ 88. "Tem os 10% do garçom", explicou, grossamente e com cara de enfado, a mocinha do caixa. A turma da fila (pelo menos os que não estavam caindo pelas tabelas) ficou irada. Oras, open bar é open bar. E ponto.

Um comentário:

  1. Dez por cento do serviço é opcional!

    Se eu estivesse lá, não pagaria!

    Mas e a pergunta que não quer calar: o cartão funcionou?

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